quinta-feira, janeiro 13, 2011

SAUDADE DE MIM...


Nesta quinta-feira encerro o dia sentindo uma saudade estranha.
Estou com saudade da minha própria companhia...
Sensação esquisita não é mesmo?
Mas é verdade.
Estou com saudade da minha companhia.
Sei lá...
Acho que preciso me encontrar mais comigo...
ENTÃO.
Deixa eu ir... ver se consigo fazer isso.
Hoje, não estou legal.
Espero que amanhã o dia seja mais divertido...
Na vida nem tudo é perfeito.
Um dia estamos felizes e em outros dias estamos tristes...
Mas apesar de tudo...
 A vida é LINDA!!


Até mais.


Socorro Carvalho

PARABÉNS, JESSÉ!!

Jessé é esse baiano ai
que vem caminhando no aeroporto de Manaus.
Moço  educado e muito simpático com formação em Hotelaria.
Nos conhecemos em Boa Vista - Roraima, no ano passado. Ele era gerente do hotel que  hospedou a turma da RNA. Hoje, (13), ele está  aniversariando e numa  festa com certeza regada de cerveja, acarajé e muita alegria. Pois o Jessé é cativante, de um sorriso... maravilhoso e agradável. O que me leva a pensar que,  certamente, deva  tem muitas amizades. E eu cá de longe...junto-me para  desejar ao Jessé saúde para que ele continue sempre essa pessoa tão especial.
Santarém vai  continuar esperando a visita prometida pelo Jessé.
Ele confessou que tem muita vontade de vir conhecer a praia de Alter do Chão.
 De repente,
 quem sabe um dia ele não vem gerenciar um de nossos hotéis da cidade ou mesmo lá em Alter, hum?

Parabéns!!!


Feliz Aniversário, Jessé!!


Com carinho amazônico


 da

Socorro Carvalho

A VIDA SOB A PERSPECTIVA DE UMA BOLA DE GUDE


O jovem Caleb, de 16 anos, teve uma ideia brilhante. Ele consegue colocar, em bolas de gude, minúsuculas e lindas paisagens. Com uma câmera fotográfica Canon XS DSLR, uma lente de 50mm e um tubo de extensão de 13mm, ele nos mostra que bolinhas de gude podem ser ainda mais interessantes do que imaginamos. Com o método que ele criou, Caleb faz das bolinhas de gude mini-caleidoscópios onde o que se observa são belas imagens refratadas pelas pequenas bolas translúcidas. Por conta disso, ele batizou sua série com o nome de Life Through a Marble (“a vida através de uma bola de gude”).

O jovem explica como se dá todo o processo de criação de seu trabalho artístico. “Equipado com o tubo de extensão, consigo me aproximar da bola de gude e focar apenas no que está dentro dela. Com o foco tão próximo, consigo um cenário bem definido na bola, enquanto o plano de fundo se torna uma mistura de cores borradas”, explica. “Depois de tirar a foto original, faço edições simples no Photoshop, como girar a imagem 180º (porque a imagem refratada pela bola é invertida) e ajustar cores, contraste, luz etc., até que a imagem me satisfaça”.

Confira o que ele consegue fazer com simples bolinhas de gude:










Do blog: Margaridas de Papel
*A bola de gude é aquela bolinha que chamamos de peteca em nossa região Amazônica.
Aquela do conhecido turite da molecada, de outrora.

MIRIKA BEMERGUY!!! PARABÉNS!!


Linda! Inteligente!
Alto astral!!
São definições que podemos dar a essa mulher maravilhosa, chamada de Mirian Bemerguy, mas que gosta, mesmo, de ser chamada de Mirika.
Encontrar com Mirika, é encontrar luz, otimismo e principalmente alegria, pois ela tem um brilho contagiante, uma auto estima admirável e um sorriso maravilhoso. Típica brasileira, Mirika gosta das boas coisas da vida e uma delas é nossa arte, afinal de contas esse gostar está nas veias e carrega esse apreço já no sobrenome, Bemerguy. Nome muito representativo em nossa cultura santarena.
Mas, enfim, tudo isso para dizer que Mirika gosta de uma boa dose de sacanagem (no bom sentido, claro), por isso gosta dos poemas malucos que escrevo. Logo é uma das leitoras desse espaço.
O aniversário da Mirika Bemerguy foi ontem, dia 12, mas só estou homenageando hoje, por pensar que as pessoas que gostamos são especiais todos os dias.
Por isso, Mirika, receba hoje meu carinho e abraço com votos de muita saúde, paz e amor. Tudo isso abençoado pelo Deus da vida. Para que assim você possa continuar a ser essa pessoa linda e admirável sempre a iluminar nossas vidas com sua presença.

Felicidades!!

"Feliz de quem atravessa a vida tendo mil razões para viver." ( Dom Helder)


Um grande abraço,


Socorro Carvalho

'UMA NOVA ONDA DE CENSURA COMEÇOU NO IRÃ', DIZ EDITOR DE PAULO COELHO

Em foto divulgada em seu site, Arash Hejazi posa
com o escritor Paulo Coelho (Foto: Reprodução)
Arash Hejazi alega ao G1 que governo do país quer frear 'livre pensamento'.
Além do brasileiro, obra do Nobel JMG Le Clézio também teria sido banida.

O escritor, jornalista e editor de Paulo Coelho no Irã Arash Hejazi afirmou ao G1 que o governo proibiu as obras do escritor brasileiro numa tentativa de controlar o “livre pensamento” e que o episódio faz parte de uma “nova onda de censura que começou recentemente” no país.

Foi Hejazi quem, segundo Coelho, o alertou sobre a decisão das autoridades iranianas em e-mail enviado no último domingo e divulgado pelo brasileiro em seu blog internacional.

“Fui informado hoje de que o Ministério da Cultura e Orientação Islâmica no Irã baniu todos os seus livros, até mesmo as versões não-autorizadas publicadas por outras editoras. Meus amigos souberam que nenhum livro que traga o nome de Paulo Coelho nele terá autorização para ser publicado mais no Irã”, explicou o editor, que atualmente vive no Reino Unido e diz temer por sua segurança em Teerã. “Seus livros foram banidos sem nenhuma explicação, e seus leitores iranianos estão ansiosos para ouvi-lo”, completou na ocasião.

O governo do Irã não se manifestou sobre o caso até agora.

Filho de um acadêmico com uma professora, Hejazi, 39, formou-se em medicina em 1996 e, no ano seguinte, ajudou a fundar a editora Caravan em Teerã, responsável por publicar a obra de Coelho no país, além de livros religiosos, místicos, poemas e romances de autores que vão de Ohmar Khayan e Milan Kundera a Gaston Leurox e Carl Gustav Jung.

A editora já teria sido vítima de censura no Irã em pelo menos outras duas ocasiões. Em 2008, a revista literária “BookFiesta” – publicada desde 2003 – foi fechada pelo Ministério da Cultura depois de divulgar um conto do italiano Primo Levi, conhecido por suas memórias sobre os anos preso no campo de concentração de Auschwitz. Em 2005, foi a vez de o romance “Zahir”, também de Paulo Coelho, ser proibido pelas autoridades locais.


Capa das edições iranianas de 'Diário de um mago'
e 'O alquimista' (Foto: Reprodução/Ed. Caravan)
Procurado pelo G1, Hejazi concordou em conceder entrevista por e-mail. Confira a seguir os principais trechos.



G1 – Você enviou um e-mail para o escritor Paulo Coelho no domingo falando sobre a proibição de sua obra no Irã, citando informações de amigos no país. Desde então, já houve alguma manifestação oficial do governo sobre o caso?

Arash Hejazi – Não. O governo do Irã nega que pratique qualquer tipo de censura no Irã. É bem improvável que eles divulguem quaisquer comunicados ou mesmo que neguem [a proibição aos livros de Paulo Coelho].

G1 – Que livros de Paulo Coelho sua editora publicou no Irã? Você já teve problemas semelhantes com a censura em relação a outros livros do brasileiro?

Hejazi – [Publicamos] todos eles, exceto “Onze minutos”. Sim, em 2005 eles baniram “Zahir”.


G1 – Paulo Coelho escreveu em seu blog que já vendeu 6 milhões de cópias no Irã nos últimos 12 anos, o que é bastante, para quaisquer padrões. Como é a percepção geral sobre o escritor e sua obra na sociedade iraniana? Ele é amplamente aprovado ou recebe muitas críticas?

Hejazi – Os números estão corretos. Nós [a editora Caravan] vendemos 2 milhões de cópias de seus livros e estimamos que as versões não autorizadas (publicadas por 27 ou mais editoras) tenham vendido cerca de 4 milhões de cópias. Ele também tem sérios críticos, como em qualquer lugar do mundo.

G1 – Que temas ou assuntos específicos presentes nos livros de Paulo Coelho podem ter incomodado as autoridades iranianas?

Hejazi – Provavelmente o livre pensamento, o convite às pessoas para que encontrem seu prório caminho em vez de dependerem do que as normas da sociedade ditam.

G1 – Paulo Coelho comentou em seu blog que acha no mínimo estranho que seus livros estejam sendo banidos no país justamente agora, depois de anos sendo publicados oficialmente no Irã. Por que acha que isso está acontecendo? É só um mal-entendido, uma decisão arbitrária de alguém no governo ou um novo sinal de tempos negros para a cultura no Irã, como o episódio recente da prisão do cineasta iraniano Jafar Panahi?

Hejazi – Uma nova onda de censura começou recentemente no Irã. Muitos editores, autores iranianos e, claro, autores internacionais foram banidos. Eu sei que [o romance] “O deserto”, do [prêmio Nobel franco-mauriciano de 2008] JMG Le Clézio, também foi banido.

G1 – Parece que você estaria trabalhando para traduzir para o farsi e disponibilizar de graça na internet toda a obra de Paulo Coelho. Como vai ser isso – você tem algum medo de retaliação por fazê-lo?

Hejazi – Devemos esperar para ver.


Fonte: G1

COMO ROUBAR UM CORAÇÃO...

"Para se roubar um coração,
é preciso que seja com muita habilidade,
tem que ser vagarosamente, disfarçadamente, não se chega com ímpeto,
não se alcança o coração de alguém com pressa.
Tem que se aproximar com meias palavras, suavemente, apoderar-se dele aos poucos, com cuidado.
Não se pode deixar que percebam que ele será roubado, na verdade, teremos que furtá-lo, docemente.
Conquistar um coração de verdade dá trabalho,
requer paciência, é como se fosse tecer uma colcha de retalhos, aplicar uma renda em um vestido, tratar de um jardim, cuidar de uma criança.
É necessário que seja com destreza, com vontade, com encanto, carinho e sinceridade.
Para se conquistar um coração definitivamente
tem que ter garra e esperteza, mas não falo dessa esperteza que todos conhecem, falo da esperteza de sentimentos, daquela que existe guardada na alma em todos os momentos.
Quando se deseja realmente conquistar um coração, é preciso que antes já tenhamos conseguido conquistar o nosso, é preciso que ele já tenha sido explorado nos mínimos detalhes,
que já se tenha conseguido conhecer cada cantinho, entender cada espaço preenchido e aceitar cada espaço vago.
...e então, quando finalmente esse coração for conquistado, quando tivermos nos apoderado dele,
vai existir uma parte de alguém que seguirá conosco.
Uma metade de alguém que será guiada por nós
e o nosso coração passará a bater por conta desse outro coração.
Eles sofrerão altos e baixos sim, mas com certeza haverá instantes, milhares de instantes de alegria.
Baterá descompassado muitas vezes e sabe por que?
Faltará a metade dele que ainda não está junto de nós.
Até que um dia, cansado de estar dividido ao meio, esse coração chamará a sua outra parte e alguém por vontade própria, sem que precisemos roubá-la ou furtá-la nos entregará a metade que faltava.
... e é assim que se rouba um coração, fácil não?
Pois é, nós só precisaremos roubar uma metade,
a outra virá na nossa mão e ficará detectado um roubo então!
E é só por isso que encontramos tantas pessoas pela vida a fora que dizem que nunca mais conseguiram amar alguém... é simples...
é porque elas não possuem mais coração, eles foram roubados, arrancados do seu peito, e somente com um grande amor ela terá um novo coração, afinal de contas, corações são para serem divididos, e com certeza esse grande amor repartirá o dele com você".


Autoria Desconhecida