segunda-feira, abril 09, 2012
UDIRLEY ANDRADE, PARABÉNS!!
Hoje, os passarinhos amanheceram cantando, porque está trocando de risonhas primaveras, o super, mega, hiper repórter, redator, produtor, novelista, assessor de comunicação, editor e professor de Línguas Portuguesa e INGLESA, etc... Udirley Andrade.
Além de todas essas funções é um dos seguidores ilustres do meu blog e claro, um grande companheiro de imprensa.
Enfim, o Udi, como carinhosamente o chamamos é um show de pessoa, divertido na medida certa, as vezes até demais da conta... kkkk
A esse cara, um dos grandes da comunicação santarena, que é tudo de bom e mais um pouco, vai meu abraço e meu carinho especial, neste dia também, Especial.
Poderia escrever mil coisas para homenagear o Udi, mas prefiro traduzir isso por meio do poema de Oscar Wilde que diz exatamente o tipo de amigo que é o Udirley Andrade, ou Udi como preferir!!
Loucos e Santos
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.
Oscar Wilde
Parabéns, Udi!
Felicidades e que Deus te abençoe muito para continuares sempre esse cara inteligente e maravilhoso em nossas vidas.
Grande abraço e obrigada pela sua constante presença em meu blog, valeu!!
Socorro Carvalho
HOMENAGEM DO GERALDO CORDEIRO PARA ROSE
Queria prestar uma homenagem para uma pessoa que é muito
especial na minha vida. É que ontem, 08 de abril de 2012, comemoramos juntos 17 anos de casados.
Ainda me lembro como se fosse hoje, do nosso primeiro
encontro, foi lindo. Ela estava em frente
da casa de uma amiga nossa, a Denise, eu
ia passando para ir a reunião do grupo de oração Shalom, quando fui surpreendido por um convite daquela linda moça
me pedindo pra ficar ao seu lado.
Depois disso nunca mais nos separamo. Neste dia, até mesmo a lua estava linda
para ser testemunhar aquele beijo que marcou até hoje nossas vidas.
Nos casamos, ela com apenas 16 anos, na época, eu com 19 anos. Graças ao nosso bom DEUS foram grandes os desafios até hoje, mas não perdemos nossa base sustentada no amor que temos um pelo outro.
Nos casamos, ela com apenas 16 anos, na época, eu com 19 anos. Graças ao nosso bom DEUS foram grandes os desafios até hoje, mas não perdemos nossa base sustentada no amor que temos um pelo outro.
Agradeço muito a DEUS
por ter me dado esse lindo presente chamado ROSE que me completa e me faz muito feliz.
Obrigado meu Deus por
tudo que me deste até hoje, pela minha
linda família, minha esposa Rose, minha filha Késsia cordeiro e meus filhos: Daniel
cordeiro e Felipe cordeiro.
Geraldo Cordeiro
TARDE DE SAUDADE...
A chuva caindo, a tarde fria
Resquícios de saudade.
O lençol não aquecia meu corpo.
A mente brincava com pensamentos soltos.
Tudo estava nublado, o olhar vazio e perdido.
Perguntas e respostas, sem misturavam
Numa procura infinda da tua presença.
Aonde andaria você?
Indagava o coração,
Cheio de lembranças tuas.
A solidão muda..
Delirando, vagando, divagando.
Sem dar nenhuma resposta.
O tempo seguia, frio.
Naquela tarde fria de domingo,
Apenas eu e a saudade que me consumia.
Socorro Carvalho
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