Há em cada
espaço, uma espera vencida
Esquecida na infinda quimera.
Enquanto a metáfora
Insiste na tentativa de alegrar versos entristecidos .
O relógio do tempo alterna batidas descompassadas.
O vazio se agiganta
Deixando fragilizada a fibra, outrora, “infringível”.
Os gestos já não se curvam
Entre as hipérboles do enredo já quase esquecido.
Adjetivos desgastados
Permanecem calados em meio a essa solidão sem fim.
Indagações sem repostas,
Na simetria de estrofes deslocadas, perdidas.
Na distância imensa que mora nesse desassossego sem fim...
A noite passa...
Indiferente a inquietação que perambula, sem rumo, cá dentro de mim.
No tempo e silêncio,
Companhias de versos inacabados...
Esquecida na infinda quimera.
Enquanto a metáfora
Insiste na tentativa de alegrar versos entristecidos .
O relógio do tempo alterna batidas descompassadas.
O vazio se agiganta
Deixando fragilizada a fibra, outrora, “infringível”.
Os gestos já não se curvam
Entre as hipérboles do enredo já quase esquecido.
Adjetivos desgastados
Permanecem calados em meio a essa solidão sem fim.
Indagações sem repostas,
Na simetria de estrofes deslocadas, perdidas.
Na distância imensa que mora nesse desassossego sem fim...
A noite passa...
Indiferente a inquietação que perambula, sem rumo, cá dentro de mim.
No tempo e silêncio,
Companhias de versos inacabados...
Socorro
Carvalho