Didier Yves Tebily Drogba |
Ontem, acompanhando os jogos da Copa do Mundo. Algo me chamou muito a atenção. Foi no jogo entre Japão e Costa do Marfin. O jogo que no inicio tinha no placar vantagem para o Japão foi ganho de virada. Antes mesmo do técnico chamar Drogba, já ouvia meu irmão e meu sobrinho dizendo: "Falta entrar Drogba. E esse jogo vira".
Para minha surpresa e para acalmar minha curiosidade em torno do tão falado jogador. De repente, na lateral do campo, está aquele macho enorme, no aquecimento. E para alegria de meu irmão e meu sobrinho, era o famoso Drogba.
Para minha surpresa e para acalmar minha curiosidade em torno do tão falado jogador. De repente, na lateral do campo, está aquele macho enorme, no aquecimento. E para alegria de meu irmão e meu sobrinho, era o famoso Drogba.
Uma substituição e ele entra. Logo as câmeras mostram a torcida vibrando com muita alegria a entrada do jogador, que parecia ser a esperança de vitória.
Não demorou muito e tudo mudou, o time ganha um novo impulso e os outros jogadores pareciam impulsionados, inspirados e fortalecidos pela presença de Drogba. Uma liderança exemplar. Líder dos bons que apenas com sua presença e energia colocou pra cima os colegas e no bolso os jogadores japoneses.
Daí fiquei refletindo sobre o poder de um grande líder. A liderança magnifica de Drogba. Pela liberdade de ser corajoso e audacioso, mostrou que tudo é possível quando temos boa vontade em fazer as coisas, sem egoísmo, mas de forma conjunta.
Drogba mostrou que a verdadeira liderança não oprime, não exclui, não se impõem, se conquista com confiança, com essência e capacidade que emanamos de nossas atitudes otimistas e sensatas. Ele não contribuiu, diretamente tocando na bola nos lances para que os gols fossem feitos,não foi preciso, mas apenas com a presença dentro do campo sacudiu o time e fez vibrar a torcida. E fez ainda melhor, fez que o placar virasse para 2 X 1, quem estava perdendo de 1 X 0.
Eis a força de uma verdadeira liderança. Simples e confiante.Um grande líder é assim, capaz de muitas coisas quando é dono de uma simplicidade verdadeira, que o torna autoconfiante e ao mesmo contagiante. Drogba não exigiu dos demais com imposições, mas fez valer a autenticidade de sua liderança com garra e confiança. Dessa forma conduziu os jogadores à vitória.
Drogba não precisou ser enérgico, fazer cara feia ou excluir ninguém do conjunto, para brilhar sozinho. Pelo contrário chamou para si a inspiração, a coragem que serviu como exemplo conjunto aos demais jogadores e com isso elevou a auto estima, não somente, da Seleção de Costa do Marfin, mas com certeza roubou a admiração de muita gente espalhada mundo a fora, inclusive a minha. Também pudera, com essa camisa 11 só poderia ser mesmo muito BOM e cheio de muita energia positiva.
Drogba não precisou ser enérgico, fazer cara feia ou excluir ninguém do conjunto, para brilhar sozinho. Pelo contrário chamou para si a inspiração, a coragem que serviu como exemplo conjunto aos demais jogadores e com isso elevou a auto estima, não somente, da Seleção de Costa do Marfin, mas com certeza roubou a admiração de muita gente espalhada mundo a fora, inclusive a minha. Também pudera, com essa camisa 11 só poderia ser mesmo muito BOM e cheio de muita energia positiva.
Minhas saudações Drogba e todo meu respeito pela sua espetacular LIDERANÇA. Isso sim podemos classificar como uma grande e admirável liderança. Líder não oprime. Inspira...
Socorro Carvalho
Didier Yves Tebily Drogba, (Abidjan, Costa do Marfim, 11 de
março de 1978), atacante do Chelsea. Grande ídolo em seu país, começou a jogar
futebol na França, para onde se mudou com apenas cinco anos de idade.
Começou sua carreira no Levallois, em 1993, com somente 15 anos.
Em 2003, o Olympique de Marselha o contratou e não se arrependeu: Drogba ajudou o clube francês a chegar à final da Copa da Uefa daquela temporada.
Foi o bastante para despertar a atenção do Chelsea, que pagou R$ 91 milhões pelo jogador, em 2004.
No clube londrino, é um dos líderes da equipe.
Na seleção da Costa do Marfim, foi o grande destaque na equipe que disputou as Copas de 2006 e 2010.
Atualmente é um dos grandes destaques da Copa do Mundo 2014, no Brasil, defendendo a Seleção de Costa do Marfin.
Começou sua carreira no Levallois, em 1993, com somente 15 anos.
Em 2003, o Olympique de Marselha o contratou e não se arrependeu: Drogba ajudou o clube francês a chegar à final da Copa da Uefa daquela temporada.
Foi o bastante para despertar a atenção do Chelsea, que pagou R$ 91 milhões pelo jogador, em 2004.
No clube londrino, é um dos líderes da equipe.
Na seleção da Costa do Marfim, foi o grande destaque na equipe que disputou as Copas de 2006 e 2010.
Atualmente é um dos grandes destaques da Copa do Mundo 2014, no Brasil, defendendo a Seleção de Costa do Marfin.